Michael Jackson vivo? (parte 9)

                          O Dr. Murray estava contratado para prestar assistência médica a Michael Jackson em Londres. Ocorre que ele não tinha licença para prática da medicina na Inglaterra.

2.                              O filme Gilda, de 1946, foi usado por Michael como base para a nova performance de “Smooth Criminal”. Na história o marido de Gilda forja a sua própria morte.

3.                              Em fins de outubro, renuncia ao cargo o Chefe maior do Departamento de Polícia de Los Angeles, William Bratton,  após anos a frente da instituição. A renúncia teria sido súbita, a fim de que ele passe a trabalhar no setor privado em Nova York. Quem assumiu a chefia? Charlie Beck, o encarregado das investigações sobre Michael Jackson.

4.                              Contrato de locação dos equipamentos de filmagem dos ensaios de This Is It com a empresa Audi A4 Video Digital Inc terminava justamente  25/06/09, dia da suposta morte.

5.                              Ligação para emergência pedindo socorro para Michael Jackson partiu de hotel.

6.                              O aeroporto de Los Angeles foi fechado duas horas após a “morte”, três vôos foram cancelados e uma pessoa, que chegou numa SUV preta, embarcou reservadamente. Algumas pessoas dizem que a pessoa usava máscara ou véu sobre o rosto. As letras do avião foram cobertas.

7.                              A “morte” não teve uma comunicação oficial do Hospital da UCLA, mas, tão somente, da família.  Nenhum médico que tenha atendido Michael Jackson jamais se manifestou nem esclareceu as circunstâncias da “morte”, o procedimento adotado, ou qualquer outra informação a respeito dos fatos.

8.                              O Dr. Conrad Murray, que declarou ter aplicado os medicamentos que teriam “matado” Michael Jackson, foi considerado, pelo investigador responsável Charlie Beck (que, agora, é o Chefe de Polícia de Los Angeles), como não suspeito, desde o início do inquérito.  Além disso, embora tenha “sumido” logo após a “morte”, jamais foi preso e agora voltou a clinicar, normalmente, e prepara-se para estrelar um documentário para a tv, sobre a sua volta. 

9.                              Embora o laboratório responsável pela fabricação do Propofol tenha recomendação de segurança expressa de que o mesmo só deve ser usado em ambiente hospitalar, não há notícia de que Conrad Murray, que o teria utilizado na residência de Michael, responda a qualquer procedimento do Conselho de Medicina.

10.                          O FBI, somente agora, liberou documentos relativos a investigações feitas há anos, embora até mesmo a família se declare contrária a essa liberação.  Os documentos liberados falam de uma tentativa de extorsão, dando a entender que Michael era totalmente inocente das acusações de pedofilia.  Não há notícia dos motivosdessa liberação somente agora e ela foi feita logo após Jermaine ter declarado que o suicídio de Evan Chandler comprovava que Michael era inocente, tudo levando a crer que há uma clara intenção de “limpar” a imagem de Michael.

11.                          Os relatórios do FBI também revelam que Michael foi vítima de ameaças de morte por parte de Frank Jones, o que poderia “justificar” uma morte forjada.

12.                          TMZ, site que deu a “notícia da morte” em primeira mão e que libera, a todo momento, informações até mesmo sigilosas do inquérito, publicou a relação de celebridades mortas em 2009, sem incluir o nome de Michael Jackson.